A menos de um mês do triste aniversário de dois anos da tragédia provocada pela Samarco em Mariana (MG), uma reunião na terça, agora, vai tentar por fim ao impasse para a indenização de 5 mil pescadores que, após o desastre, perderam suas fontes de renda.
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É quem segundo o advogado que represente os pescadores, Leonardo Amarante, o Fundo Renova, formado, além da Samarco, por BHP e Vale, propôs, agora, o pagamento só da indenização por danos morais, e não mais materiais. E, dos R$ 10 mil que pretende pagar à cada vítima, propôs descontar o que foi pago até agora como “ajuda financeira” (uns R$ 1,2 mil por mês).
Por Tiago Rogero
